Otimizar processos vai além do "just in time" e "kanban".


O subtítulo acima não traz nenhum desmerecimento aos métodos supracitado, mas reflexões, para muitos que acham que isoladamente qualquer que seja a ferramenta, resolverá todos os problemas.

 A organização de processos na gestão de projetos, depende de um conjunto de conhecimentos e conceitos que venha a envolver o mesmo (projeto) ao ambiente, a realidade em que ele se instala.

O "amontoado" de definições e teoria que aprendemos nos bancos acadêmicos, de nada servem se não forem colididos uns com os outros, confrontados e trabalhados de forma eficiente na prática do dia a dia de qualquer gerente.

 

Para refletir um pouco o que digo, a imagem acima, é um exemplo, que representa o que estamos abordando. A situação é:

"Ao iniciarmos a alvenaria da edificação, iniciando pelo primeiro pavimento como podem ver (antes dos paletizados) descarregamos o TF8 diretamente na laje, evitando assim qualquer processo de transporte de maior percurso. Mas, não somente isso. No descarrego os ajudantes de pedreiro, enquanto estes estavam abastecidos, auxiliaram naquele momento (já que a entrega estava programada) e por todo o pavimento, empilhavam exatamente a quantidade referente ao que cada comodo iria necessitar. Ou seja, a quantidade de tijolo estimada em projeto, já dentro deste, onde o pedreiro somente iria precisar virar - se para "pegar" o tijolo. Isso nos proporcionou mensurar o desperdícios com a quebra do tijolo. E determinarmos índices para estimativa de metas futuras."

No entanto, é sabido que a cada passo que fossemos subindo para o pavimento seguinte outras estratégias de carrego e descarrego deveria ser observada. Porém nada impedia a mensuração prosseguir.